A astrologia sobreviveu e floresceu. Por quê?

Porque parece conferir à nossa vida rotineira um significado cósmico, fingindo satisfazer nosso desejo de nos sentirmos irmanados com o Universo. A astrologia implica um perigoso fatalismo: se nossas vidas são governadas por um conjunto de sinais de trânsito celestes, por que tentar mudar algo?

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