Entenda o que são as Crianças Índigo e Cristal

As Crianças Índigo e Cristal são uma nova geração de crianças que têm como função principal de vida, melhorar o mundo de todas as formas. Elas sempre estiveram entre nós, mas nos dias atuais, cada vez mais elas chegam em maior número.

As Crianças Cristal são aquelas chamadas de “pacificadores”; elas trazem consigo atributos de paz e equilíbrio. As Crianças Índigo são aquelas conhecidas como “sensitivas”,  possuem grande espontaneidade, criatividade e imaginação.

Acredita-se que as crianças cristal e índigo deixarão o mundo mais espiritual e menos material, como presenciamos nos dias atuais, trazendo consigo uma nova forma de ver e viver no mundo, com mais tolerância, respeito e relações pessoais.

Essas mudanças seriam as responsáveis pela “Nova Era”, algo que ocorre depois de uma “falência” da humanidade do jeito que se faz presente. Porém, os pais dessas crianças possuem grandes dificuldades na hora de tratá-las.

Sem saber como lidar com os filhos e, até mesmo, ignorando que os mesmos possam fazer parte desse grupo (se você acredita, claro), os mesmos acabam sendo ignorados, deixados de lados, sem serem levados em consideração.

Para que isso não ocorra, deve-se ter uma mudança de comportamento não só em relação aos pais, mas também aos educadores, que devem estar preparados para lidar corretamente com essas crianças que possuem uma vibração e energia nova.

As crianças cristal, em sua maioria, são filhos de índigos e são consideradas aquelas que devem terminar o trabalho dos mesmos.

A ligação do número crescente de crianças com Déficit de Atenção, hiperatividade ou ADD está diretamente relacionada às crianças índigos, que muitas vezes são diagnosticadas pelos médicos com esse tipo de “distúrbio”.

Em contra partida, cogita-se que as crianças cristal estão voltadas para o autismo, fechadas em si mesmas, quando não possuem o tratamento adequado por aquelas que a cercam. Por isso, é importante  o apoio dos pais e educadores, sendo sensíveis a essa questão, para acabar não prejudicando a vida daqueles que serão os responsáveis pelo “destino do mundo”.

Por Mariana Caetano

Foto: Divulgação