Quando caímos no signo de Sagitário, algumas pessoas costumam se perguntar o porquê da tendência das pessoas nativas desse signo de não se amarrarem em um relacionamento de forma tão fácil e “natural”. Mas a minha grande questão é: o que é se relacionar de forma natural nos dias de hoje?
Talvez um dos signos que melhor consiga definir o que de fato é seguir um fluxo natural para se relacionar é sagitário. Sagitário mais do que ninguém busca a liberdade. A busca é eterna, pois a partir do momento que ela acaba é como se o sentido da vida para eles também acabasse. Será que isso não deveria acontecer com a gente? Talvez devêssemos sempre buscar e isso não implica necessariamente numa troca constante de parceiros, mas de conhecer mais sobre a vida e o que ela tem a nos oferecer. Quando um sagitariano se junta com alguém ele compreende que a sua busca passa a ser melhor com uma pessoa que poderá vir a acrescentar.
Mas então, o que é a liberdade para o sagitariano? A liberdade pode ser tanto um instrumento, quanto um objetivo. E acredite, eles vão buscar isso com unhas e dentes.
Sagitário está representado por um guerreiro, metade homem e metade cavalo, com um arco e uma flecha apontada para cima. Talvez seja lá que eles desejam alcançar. Talvez o fim do arco-íris seja o que eles buscam e seu final não seja tão interessante quanto toda a sua jornada. Eles nunca vão querer que acabe, pois os sagitarianos buscam por uma sabedoria infindável. É importante compreender isso.
Até mesmo seus excessos são objetos de observação. Eles se desafiam e desafiam os outros para saber até onde as pessoas podem chegar, até onde as pessoas tem liberdade para conhecerem a si mesmo e quem os cerca.
É fácil reconhecer um sagitariano. São aquelas pessoas de riso frouxo, piadas toscas, amigos de todos e sempre em movimento. Podem beber mais do que o grupo, mas sabem como se medicar para que a ressaca não seja tão forte como nas primeiras vezes. São aventureiros da vida e contam com si mesmo para resolver suas questões.
É o que todos nós deveríamos aprender a fazer.
Por Yamí de Araújo Couto
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